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quarta-feira, 1 de março de 2017
Moda Vegana
Novos nomes que estão transformando a moda vegana. E isso mesmo meus amigos e amigas lindas (os).
Responsabilidade na produção e foco em itens que despertem desejo é o lema das novas marcas veganas.
las não usam produto de origem animal em nenhum momento da produção e firmam espaço no mercado ao acabar com a ideia de que a roupa sustentável tem sempre a mesma cara.
“Chamavam de ‘hippie’ e ‘natureba’ e, hoje, existe peça de pegada urbana, minimalista e com propostas de ‘design’”, conta Nicole Bustamante, dona de uma camisetaria sem impacto ambiental. Ela não é a única que tenta fazer diferente. Na passarela da Casa de Criadores, Renata Buzzo, da Projeto Lab, surpreendeu com a sua moda de festa vegana.
À frente da Svetlana, Mariana Iacia é a primeira do setor no Brasil a ganhar um selo “cruelty free”. Trabalhou com Stella McCartney, ícone do movimento, e agora diz que a procura por itens próprios só aumenta. “Eu faço algo chamativo, colorido e que dá vontade de usar”, explica. Entre seus hits estão bombers, parkas e peças de beachwear.
MODA
Novos nomes que estão transformando a moda vegana
Responsabilidade na produção e foco em itens que despertem desejo é o lema das novas marcas veganas.
Por Gabriel Monteiro
access_time 28 fev 2017, 08h23
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susistudio
(@susistudio/Reprodução)
las não usam produto de origem animal em nenhum momento da produção e firmam espaço no mercado ao acabar com a ideia de que a roupa sustentável tem sempre a mesma cara.
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Leia mais: Este projeto desafia estilistas a criarem vestidos sustentáveis
“Chamavam de ‘hippie’ e ‘natureba’ e, hoje, existe peça de pegada urbana, minimalista e com propostas de ‘design’”, conta Nicole Bustamante, dona de uma camisetaria sem impacto ambiental. Ela não é a única que tenta fazer diferente. Na passarela da Casa de Criadores, Renata Buzzo, da Projeto Lab, surpreendeu com a sua moda de festa vegana.
Leia mais: Conheça a Face It, nova marca de make vegana brasileira
À frente da Svetlana, Mariana Iacia é a primeira do setor no Brasil a ganhar um selo “cruelty free”. Trabalhou com Stella McCartney, ícone do movimento, e agora diz que a procura por itens próprios só aumenta. “Eu faço algo chamativo, colorido e que dá vontade de usar”, explica. Entre seus hits estão bombers, parkas e peças de beachwear.
Ainda no Brasil, a Insecta Shoes faz sapatos com o excedente da indústria e até tecidos à base de garrafa PET para enfeitar pezinhos de it-girls. Lá fora, a Dr. Martens voltou em 2011 com a sua linha vegan para quem é punk e eco. O belga Mats Rombaut, por sua vez, investe em tênis de street futurista que “proteja a biodiversidade”. Já a Susi Studio, de Bianca Moran, em Los Angeles, vai de modelos clássicos, inspirados nos closets dos anos 1950, como saltos, plataformas e brogues, para juntar o “processo consciente ao resultado criativo”
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